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Nome Popular |
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Dimensões |
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Características Morfológicas |
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Habitat |
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Distribuição |
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Fonte da Imagem |
Listagem baseada em:
ANDRIGUETTO FILHO et al (2006)
Humberto Nadolny Gerum (2015)
Rhinobatos percellens
(Walbaum, 1792)
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Raia Viola |
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Podem alcançar até 1,1 metros de comprimento. |
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Apresenta corpo robusto e carnoso, com a regiao do fucinho prolongada após os olhos. De coloração beje, apresenta muitos tubérculos desde a cabeça até a ultima nadadeira dorsal. |
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Espécies costeira, podendo ser encontrada até 100 metros de profundidade. Se alimenta de siris, camarões e peixes. |
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Ocorrem dede o Panamá até o norte da Argentna. |
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Internet |
Rhinobatos horkelii
Müller & Henle, 1841
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Raia Viola ou Cação Viola |
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Os machos podem atingir 129 cm e chegar a pesar 8 kg. |
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Muito parecida com R. percellens, porém de coloração mais escura com numerosos tubércuos no dorso. |
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Espécies costeira, podendo ser encontrada até 100 metros de profundidade. Se alimenta de siris, camarões e peixes. |
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Ocorrem dede o Rio de Janeiro até o norte da Argentna. |
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Internet |
Zapteryx brevirostris
(Müller & Henle, 1841)
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Raia Tuiuiú, Bandolim ou Raia Viola de Focinho Curto |
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Comprimento máximo de 53 cm pesando cerca 760 g. |
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Focinho obtuso, disco mais largo em forma de coração. Em cima, verde-oliva a acastanhado, sem marcas definidas, dorsal e caudal mais escuras do que a tonalidade do fundo geral, as margens das barbatanas peitorais e pélvicas mais claras. |
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São encontradas em águas costeiras, desde os 2 até 60 metros de profundidade, normalmente sobre fundo de cascalho e areia. |
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Atlântico sudoeste: do norte da Argentina ao sul do Brasil. |
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Internet |
Narcine brasiliensis
(Olfers, 1831)
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Raia Treme-Treme |
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de 11 a 49 cm. |
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Apresenta nadadeira bem arredondadas e uma cauda carnosa.Em suas nadadeiras peitorais possuem estruturas especiais visíveis abaixo do disco, capazes de produzirem eletricidade (40 volts). |
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Habitam águas de até 20 m de preofundidade, em geral sobre fundos de lama. Se alimentam de poliquetas e pequenos crustáceos, raramente peixes. |
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Ocorrem na costa atlântica desde a Carolina do Norte (EUA) até a Argentina. Não são utilizadas para alimentação. |
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Internet |
Atlantoraja casteinaui
(Miranda-Ribeiro, 1907)
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Raia Emplastro Pintada |
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Podem chegar até 1,4 metros de comprimento total. |
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Facilmente identificada pela presensa de várias pintas negras ao longo do corpo. |
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Habitam águas de 10 a 100 metros de profundidade.Se aimentam de invertebrados marinhos e pequenos peixes. |
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São encontradas na costa sudeste-sul brasileira, Uruguai e Argentina |
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Internet |
Atlantoraja cyclophora
(Regan, 1903)
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Raia Emplastro |
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Chegam à 0,70 metros de comprimento total. |
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Possuem duas manchas negras, uma de cada lado das nadadeiras. Essas manchas apresentam dois círculos, um dentro do outro. |
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São comuns em águas profundas, podendo atingir os 500 metros. Se aimentam de peixes e crustáceos. |
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São encontradas do sudeste brasileiro até a Argentina. Muito comuns no sul do Brasil. |
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Internet |
Manta birostris
(Walbaum, 1792)
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Raia Jamanta |
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entre 380 a 460 cm |
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Tem o corpo em forma de losango e uma cauda longa sem espinho e pode atingir 7 metros de envergadura e pesar até 1,350kg. Podem viver até 20 anos. |
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Efetuam mergulhos frequentes até profundidades de quase 2 mil metros |
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Encontra-se nas regiões tropicais e subtropicais de todos os oceanos, tipicamente perto de recifes de coral. |
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Internet |
Mobula hypostoma
(Bancroft, 1831)
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Raia Jamanta |
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Chegam à 0,70 metros de comprimento total e uma envergadura de 1,2 metros. |
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Tem uma coloração dorsal geralmente cinza esverdeada. São parecidas com M. birrostris, porém menores. Não apresentam ferrão na cauda. |
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São pelágicas costeiras, raramente encontradas em regiões oceânicas. |
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São encontradas desde Nova jersey (EUA) até o norte da Argentina. |
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Internet |
Mobula tarapacana
(Philippi 1893)
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Raia Jamanta Mirim |
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Chegam até 3,05 metros de envergadura. |
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Dorsal coloration brown to olivaceous green; ventrally white on anterior half and grey posteriorly (both portions clearly distinct). No serrated spine on tail. Densely covered with minute denticles. Also distinguished from Mobula hypostoma by having a relatively longer “neck” region. |
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Food consists of zooplankton, small pelagic crustaceans, and ray-fined fishes. |
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Pelagic in coastal and occasionally oceanic waters. Recorded from north- western Gulf of Mexico and Venezuela. Widespread in tropical waters . |
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Internet |
Rhinoptera brasiliensis
Müller, 1836
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Raia Cachorro ou Ticonha |
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Podem chegar a 0,90 metros de largura. |
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Podem ser confundidas com N. bonasus. Possuem um grande ferrão no dorso da cauda, ocasionando sérios acidentes com pescadores. |
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São encontradas de 1 a 22 meros de profundidade. Em certas épocas do ano podem ser vistas em grandes cardumes. Se alimentam de moluscos e crustáceos. |
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São encontradas desde a Carolina do Norte (EUA), Golfo do México, Colômbia e costa brasileira . |
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Internet |
Rhinoptera bonasus
(Mitchill, 1815)
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Raia Cachorro ou Ticonha |
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Podem chegar a 0,90 metros de largura. |
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Podem ser confundidas com N. brasiliensis. Possuem um grande ferrão no dorso da cauda, ocasionando sérios acidentes com pescadores. |
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São encontradas de 1 a 22 meros de profundidade. Formam grandes cardumes e fazem grande migrações. Se alimentam de moluscos e crustáceos. |
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São encontradas desde a Nova Inglaterra (EUA) até o norte da Argentina. |
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Internet |
Aetobatus narinari
(Euphrasen, 1790)
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Raia Chita |
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Varia entre 110 a 120 cm, podendo atingir 2,3 metros de largura.. |
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A sua boca assemelha-se ao bico de uma ave e a cauda a um chicote com 1 a 5 ferrões. O seu revestimento dorsal é azul-escuro, com manchas brancas; a região ventral é branca, o que lhe permite uma eficaz camuflagem, vista de cima ou de baixo. |
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Alimenta-se de crustáceos, plânctons, moluscos e outros pequenos animais, como vermes, caramujos e camarões. Para capturar seu alimento, a raia fica semienterrada na areia esperando seu alimento. Quando a presa se aproxima, ela dá um rápido e certeiro bote. Cobrem a vítima com suas nadadeiras peitorais e, em seguida, abocanham a presa. |
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As Raias Chitas podem ser encontradas em todas as águas tropicais do Oceano Atlântico. No Brasil, ocorrem mais frequentemente no sudeste e sul do país. Elas ficam normalmente no fundo de estuários e baías, apesar de serem capazes de nadar grandes distâncias em mar aberto. |
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Internet |
Myliobatis goodei
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Raia Morcego |
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Pode chegar a 1,25 metros de largura. |
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possui um fucinho curto e a ponta das nadadeiras aredondadas. Possuem um grande e perigoso ferrão na cauda, ocasionando sérios acidentes com pescadores. |
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Vivem entre 1 a 130 metros de profundidade. Se alimentam de moluscos e crustáceos. |
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Ocorrem dos EUA à Argentna. |
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Internet |
Dasyatis guttata
(Müller & Henle, 1841)
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Raia Chicote ou Gereva |
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Pode chegar até 2 metros de largura. |
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Disco rombóide. Tubérculos achatados e perto uns dos outros que cobrem a zona médio-dorsal do disco. Focinho em frente dos olhos cerca de 1,4 vezes a distância entre margens exteriores das órbitas. Lado superior é castanho, por vezes amarelado ou esverdeado. possui um grande e perigoso ferrão no dosro da cauda, ocadsionando sérios acidentes com pescadores. |
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Apresenta hábitos puramente bentônicos, vivendo em fundos arenosos,lamosos e até mesmo calcários. Se alimenta de poliquetas, moluscos, peixes e crustáceos. |
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Tem ampla distribuiçãoem quase todos os oceanos, e normalmente habitam águas rasas e costeiras. É´ uma espécie demersal, habitante comum de águas costeiras sul-americanas e de regiões de estuário. Ocorre desde o Golfo do México até a região sul do Brasil. |
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Internet |
Dasyatis hypostigma
Santos & Carvalho, 2004
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Raia Chicote Prego |
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Pode chegar até até 65 cm de largura. |
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Destingue-se das demais espécies por apresentar um "W" na região ventral entre as fendas branquais. |
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Encontrada usualmente em fundos arenosos habitando profundidades entre 10-75 metros. Se alimenta de invertebrados bênticos como moluscos, crustáceos e vermes associados a fundos duros ou substratos inconsolidados. |
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Distribuição restrita ao Atlântico sul, entre o Brasil e Argentina. |
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Internet |
Dasyatis americana
Hildebrand & Schroeder, 1928
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Raia Mantega |
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largura de disco de 30 cm a 200 cm de largura. |
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Apresenta focinho curto, órgão da fontanela, crista caudal dorsal, membrana caudal somente na superfície ventral da cauda, além de uma linha longitudinal central de tubérculos e de duas linhas de tubérculos escapulares na superfície dorsal do disco. Coloração variável da superfície dorsal, podendo ser cinza claro, cinza escuro, marrom ou oliváceo |
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Estas raias possuem hábito bentônico e ocorrem principalmente em águas tropicais rasas. |
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Ocorre por quase todos os oceanos e geralmente habitam águas rasas e costeiras. |
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Internet |
Gymnura altavela
(Linnaeus, 1758)
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Raia Borboleta |
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Pode ultrapassar os 200 cm de largura. |
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Raia de largura muito avantajada e com cauda curta. Seu formato lembra muito o de uma borboleta. Essa espécie também caracteriza-se pela presença de espinhos (um ou mais) na cauda. |
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Se alimentam de Peixes, crustáceos e moluscos. |
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Oeste do Atlântico: dos EUA até a Argentina, mas também em Portugal, Angola e no Mar Mediterrâneo. Vivem entre 5 e 100 m de profundidade. |
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Internet |
Squatina guggenheim
Marini, 1936
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Cação Anjo |
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Podem alcançar 0,92 metros de comprimento total. |
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Geramente apresentam turbércuos entre a cabeça e a primeira nadadeira dorsal. Tende a uma coloração amarronzada no dorso, com manchas pretas ao longo do corpo. |
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Podem ser encontrados até 300 metros de profundidade. Se alimentam de peixes, camarões e siris. |
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São encontrados na costa oeste do Atlântico sul, do Brasil até a Argentina. |
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Internet |
Squatina occulta
Vooren & Silva, 1991
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Cação Anjo |
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Podem alcançar 1,30 metros de comprimento total. |
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Parecidos com S. guggenhaim porém não apresentam turbércuos entre a cabeça e a primeira nadadeira dorsal. Possuem uma coloração bege. |
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Possuem hábito dermensal e podem ser encontrados até 300 metros de profundidade. Se alimentam de peixes, camarões e siris. |
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São encontrados na costa ocidental do Atlântico sul, do Brasil até a Argentina. |
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Internet |
Squalus sp.
Linnaeus, 1758
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Cação Bagre |
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Chegam a 0,75 metros de comprimento total. |
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Cação de pequeno porte, se carateriza por apresentar um pequeno espinho bem evidente na primeira e na segunda nadadeira dorsal. |
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Se alimentam de pequenos peixes ósseos e invertebrados de fundo. |
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No Brasil são encontrados na costa Nordestina, Central, Sudeste e Sul. |
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Internet |
Sphyrna lewini
(Griffith & Smith, 1834)
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Cação Martelo ou Cambeva |
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Chegam até 6 metros de comprimento / 400 kg. |
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Tem a cabeça grande, chata e em formato de martelo – os seus olhos ficam nas extremidades da cabeça. Se diferencia das demais espécies por apresentar um entalhe mediano no contorno anterior da cabeça. |
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Espécie pelágicas e encontram-se amplamente distribuídas por todo o Mundo. Ocorrem fundamentalmente perto da costa e nas camadas mais superficiais da coluna de água, em geral acima dos 300 metros. Vivem em cardumes de até 100 indivídos. Alimenta-se de animais escondidos na areia do fundo do mar. |
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A distribuição geográfica dos tubarões-martelo abrange regiões tropicais e temperadas de todos os oceanos, mas grande parte das espécies ocorre sobretudo em águas mais quentes. |
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Internet |
Sphyrna zygaena
(Linnaeus, 1758)
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Cação Martelo ou Cambeva |
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Chegam até 5 metros de comprimento / 400 kg. |
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Se assemelha a S. lewini, ms não apresenta o entalhe mediano na cabeça. Possui uma coloração bem mais escura, tendendo para o cinza chumbo |
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habita desde a superfície até 140 metros de profundidade.. |
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Em todo o mundo, costerio-oceânico. No brasil é frequente em regiões do sudeste-sul. |
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Internet |
Isurus oxyrinchus
Rafinesque, 1810
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Tubarão Anekim, Mako |
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até 4 metros / 570kg. |
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Corpo fusiforme variando de azul a azul-escuro com ventre branco, focinho pontudo e boca ampla. |
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É uma espécie veloz e muito agressiva, sua pesca comercial é realizada com espinhel. Se alimenta de peixes, especialmente espécies oceânicas, como o atum, o agulhão, o peixe-espada e outros tubarões, além de crustáceos, tartarugas e cetáceos. |
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Oceânicos, ocorrem em águas tropicais e temperadas quentes de todo o mundo. |
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Internet |
Alopias vulpinus
(Bonnaterre, 1788)
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Tubarão Raposa |
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podem alcançar 5,5 metros de comprimento total. |
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Facilmente identificado pela cauda extremamente alongada. possui coloração acidentada, metálica. |
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Se alimenta de pequenos peixes utilizando sua cauda como chicote.. |
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Em todo mundo, oceânico costeiro. |
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Carcharias taurus
Rafinesque, 1810
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Tubarão Mangona |
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Atinge até 3,5 metros. |
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Corpo robusto, possui duas nadadeiras dorsais do mesmo tamanho. Coloração em tons de marrom.Apesar de todo este tamanho é uma espécie inofensiva, apesar de existirem relatos de ataques a caçadores. |
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Se alimenta tanto de peixes ósseos como pequenos tubarões e raias. Para compensar sua flutuabilidade negativa, costuma engolir ar atmosférico e usar seu estômago como se fosse uma bexiga natatória, um comportamento que não é muito comum entre os tubarões. |
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Habita mares tropicais ou temperados, sendo observado nas proximidades de recifes rochosos e de corais. |
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Internet |
Carcharhinus limbatus
(Müller & Henle, 1839)
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Tubarão Galha Preta |
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Chegam até 2,5 metros de comprimento e pesam até 130 kg. |
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Apresntam manchas pretas nas pontas das nadadeiras bem evidentes. a cabeça é robusta e o focinho mais arredondado. Possuem dentes pequenos, finos e arredondados. |
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Se alimentam de peixes ósseos, elasmobrânqios, lulas e cetáceos. |
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Ocorre em todo o mundo. Na costa brasileira utiliza regiões do Nordeste, sudeste e Sul como áreas de berçário e parto.. |
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Internet |
Carcharhinus brevepinha
(Müller & Henle, 1839)
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Tubarão Galha Preta |
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Podem chegar a 2,7 metros de comprimento total e pesar cerca de 90 kg. |
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Semelhante à C. limbatus, porém apresenta focinho longo e pontudo. |
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Se alimentam de peixes ósseos, elasmobrânqios e crustáceos. |
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Ocorre em todo o mundo e ao longo da costa brasileira. |
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Internet |
Carcharhinus falciformis
(Müller & Henle, 1839)
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Tubarão Figo Branco |
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Podem chegar a 3,5 metros de comprimento total e pesar cerca de 200 kg. |
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Focinho longo e levemente arredondado. O dorso é cinza ou castanho escuro e asextremidades ventral das nadadeiras peitorais exbem manchas escuras. |
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Pode ser encontrado até 350 metros de profundidade. Se alimenta de peixes ósseos, cefalópodes e crustáceos. |
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Ocorre em todo o mundo. |
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Internet |
Carcharhinus obscurus
(LESUEUR, 1818)
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Tubarão Cabeça Chata |
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Podem chegar a 4 metros de comprimento total e pesar cerca de 340 kg. |
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Cabeça arredondada e curta, o dorso é cinza e o ventre branco. Os dentes são triangulares e serrilhados. No Paraná é chamado de Cabeça chata mas não é o mesmo (C. leucas) que promove ataques no Nordeste. |
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Habita zonas costeiras e oceânicas. se alimenta de peixes ósseos, elasmobrânquios, tartarugas, crustáceos e cetáceos. |
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Ocorre em todo o mundo. |
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Internet |
Galeocerdo cuvier
(Péron & Lesueur, 1822)
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Tubarão Tintureira ou Tubarão Tigre |
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Podem chegar a 6 metros de comprimento total e pesar cerca de 900 kg. |
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O corpo é alongado, com manchas escuras transversais ao longo de todo o corpo. A cabeça é bem arredondada com sulcos labiais superiores bem ongos, alcançando os olhos. Os dentes são serrilhados e curtos. Se alimenta de peixes ósseos, aves elasmobrânquios, tartaruga, crustãceos, e cefalópodes. Chega a consumir objetos perdidos no mar como correntes, latas, plásticos. É considerado uma das espécies mais perigosas do mundo para seres humanos. |
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Habita zonas costeiras e oceânicas, preferindo águas rasas até 350 metros de profundidade. Frequentemente é encotnrado em ilhas oceânicas e costeriras. se alimenta de peixes ósseos, elasmobrânquios, tartarugas, crustáceos e cetáceos. |
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Ocorre em todo o mundo. |
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Internet |
Rhizoprionodon lalandii
(Müller & Henle, 1839)
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Cação Rola Rola |
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Podem chegar a 0,80 metros de comprimento total. |
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De pequeno porte, possui dentes pequenos e levemente curvados. O sulco labial superior é bem evidente. apresnta a região dorsal escura, com tom bronze metálico. |
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Se alimenta de peixes ósseos, lulas e crustáceos. |
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Se distribui pelo Atlântico ocidental, do Panamá até o sul do Brasil e Uruguai. |
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Internet |
Rhizoprionodon porosus
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Cação Rola Rola |
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Podem chegar a 1 metro de comprimento total e pesar 4 kg. |
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De pequeno porte, possui dentes pequenos e levemente curvados. O sulco labial superior é bem evidente. Apresnta a região dorsal escura, mais acizentado. |
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É uma espéceis costeria, habitando normalmente a plataforma continental desde asuperfície até 90 metros de profundidade.Se alimenta de peixes ósseos, lulas e crustáceos. |
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Se distribui pelo Atlântico ocidental, dos EUA até a Argentina.. |
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Internet |
Rhincodon typus
Smith, 1828
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Tubarão Baleia |
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Atinge até 20 m. |
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Cuerpo robusto; hocico muy corto y amplio; ojos pequeños, redondos; boca amplia, transversal, un poco detrás de la punta del hocico; cinco grandes hendiduras branquiales, las últimas tres sobre la aleta pectoral; dos aletas dorsales, la primera sobre las pélvicas, la segunda es más pequeña y esta sobre la anal; Oscuro, con manchitas blancas prominentes. |
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O tubarão-baleia alimenta-se de plâncton, macro-algas, krill,[3] pequenos polvos e outros invertebrados.[6] As muitas fileiras de dentes enormes não atuam na alimentação, a água entra constantemente na boca e sai através dos arcos das brânquias. |
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Una especie con distribución mundial en mares tropicales y subtropicales. |
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Internet |
