Conhecer para Conservar

 

 

 

Apresentação

A região do litoral paranaense é frequentada por pessoas de diversas partes do pais e de fora dele. Observa-se que a maioria dos visitantes tem, como meta prioritária, chegar na beira da praia e entrar em contato com as águas do Oceâno Atlântico.

Porém, a vontade de querer molhar o pé no mar a qualquer custo, faz com que as pessoas "passem por cima" dos diversos ecossistemas e comunidades presentes na região, ignorando o fato de que esse comportamento acaba por degradar o local visitado. Obviamente, a chance do visitante encontrar o mesmo local degradado na próxima visita é grande. Isso afetará sua experência de visita e o forçará a buscar lugares "menos sujos". Fazer isso é seu direito, mas a questão de fundo é que o hábito de uso continua o mesmo, e o impacto se alastra.

Diante desta constatação, em 1997 foi elaborado o Projeto de Extensão Universitária da UFPR, Litoral Nota Cem, para realizar um trabalho de informação e interpretação ambiental do litoral do Estado do Paraná para grupos de estudantes, mostrando que na região não existe só praia, mas um mosaico de ecossistemas interconectados, tão importantes e tão interessantes quanto a praia. Ecossistemas esses que dão suporte à uma cultura tradicional estabelecida na região há vários séculos.

 

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Antecedentes

O Litoral Nota Cem iniciou seus trabalhos no Centro de Estudos do Mar (CEM), instituo de pesquisa, ensino e extensão da Universidade Federal do Paraná. A instituição está situada no balneário de Pontal do Sul, município de Pontal do Paraná.

Desde a sua inauguração em 1982 (na época denominado de Centro de Biologia Marinha), o CEM sempre foi alvo do interesse das instituições de ensino em visitá-lo. Entretanto, a visita era conduzida sem nenhuma preocupação pedagógica, onde as turmas recebiam uma palestra sobre a Antártica, visitavam um laboratório e, por fim, retornavam para a escola.

Além de receber muito pouca informação sobre o litoral paranaense, havia o agravante de que o pesquisdor que recebia os grupos nos laboratórios não estava preparado para repassar a informação técno-científica na qual estava trabalhando, dificultando o entendimento dos ouvintes.

Assim, em 1997, sob responsabilidade técnica de José Claro da Fonseca Neto, foi elaborado o Projeto de Extensão Universitária Litoral Nota CEM com o objetivo de corrigir essas deficiências de comunicação. A partir de então, os grupos passaram a ser recepcionados com uma palestra sobre o ambiente do litoral paranaense, tratando dos seus aspectos naturais e socioculturais, e as visitas aos laboratórios foram substituídas por visitas aos ecossistemas onde os laboratórios desenvolviam seus trabalhos, como o manguezal, as praias e os costões rochosos do Complexo Estuarino de Paranaguá.

Para tanto, foi elaborado um conjunto de atividades visando explorar e demonstrar as peculiaridades regionais por meio da interpretação ambiental, traduzindo o conhecimento científico disponível sobre a região para o popular, auxiliando as pessoas a compreenderem a importância da região e qual é a maneira correta de "estar" no maior trecho contínuo da Floresta Atlântica brasileira.

A partir do segundo semestre de 2016 o Litoral Nota Cem passou a receber os grupos em sua sede, também em Pontal do Sul. Neste espaço, os participantes passaram a contar com uma infra-estrutura mais adequada para as atividades. No novo espaço, temos agora um anfiteatro, um pequeno museu com espécie da fauna costeira e um vestiário de campanha para as atividades de manguegzal.

Até o momento, tiveram a oportunidade de conhecer um dos locais mais preservados da costa brasileira, mais de 27,5 mil participantes, oriundo de 251 instituições de ensino fundamental, médio e superior. Vieram principalmente do Estado do Paraná, mas também de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul, de São Paulo e de Mato Grosso do Sul, bem como grupos de fora do país. Foram atendidos 775 grupos em 919 dias de aulas de campo, movimentando recursos na a região de quase um milhão de reais para mais de 70 comerciantes locais envolvidos com a atividade.
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Em nosso processo constante de desenvolvimento e melhoria, a equipe gestora buscou se capacitar, participando de diversos programas, fazendo com que a atividade deixe de ser um PROJETO para tornar-se um NEGÓCIO DA SOCIOBIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. Hoje o Litoral Nota Cem possui CNPJ de Micro Empreendedor Individual na categoria de Promotor do Turismo Local, está registrado CADASTUR, tem o selo do Turismo Resposável e integra a rede dos Portais de Acesso à Grande Reserva Mata Atlântica.

A partir de Janeiro de 2020, o Litoral Nota Cem passa a atender um público diferente: venaristas e turistas que passam tanto a temporada de verão como a de inverno na região. Para isso, elaborou uma programação diferenciada para receber grupos de amigos e familiares.

Nesta nova fase, a sede do Projeto assume a condição de um Centro de Visitantes, voltado a divulgar o litoral do Paraná, abrindo seu Museu Marinho à visitação pública, oferecendo novas opções de atividades de ecoturismo e Turismo de Aventura e realizando bate papos (online) sobre questões naturais, culturais e contemporâneas desta região que integra o maior trecho contínuo de Mata Atlântica do Brasil.

Em agosto de 2021 participou da ABETA Conecta, capacitação e qualificação para receptivos de turismo de aventura, organizado pela Agencia do Desenvolvimento do Turismo do litoral do Paraná (ADETUR) e promovido pela Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (ABETA), dentro do Programa Estadual Paraná Aventura.

Ainda em 2021, foi selecionado para participar do programa Natureza Empreendedora, voltado aos negócios da Grande Reserva Mata Atlântica, promovido pela Fundação Grupo boticário e SEBRAE. No primeiro semestre de 2022 participamos da segunda etapa do Programa realizando o Curso de Condutres de Turismo de Aventura promovido pela ADETUR Litoral e realizado pelo SENAC, com 240 horas de aulas. Finalizamos nossa participação neste Programa passando pela capacitação para o Sistema de Gestão de Segurança para nossas atividades.

No segundo semestre de 2022 fomos selecionados para participar do Programa de Aceleração de Negócios da Sociobiodiversidade na Mata Atlântica e Cerrado, organizado e realizado pela Raízes Desenvolvimento Sustentável e Instituto Humanize, com o apoio PNUD.
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Objetivos

Gerais

Estimular o desenvolvimento de ATITUDES e VALORES que contribuam com a conservação dos recursos naturais presentes no litoral do Paraná, cooperando com os estudantes na busca do conhecimento e entendimento dos aspectos naturais e culturais presentes na região, adquiridos por meio de atividades participativas com finalidade educacional (FORMAL e NÃO FORMAL).



Específicos

bullet Oferecer o apoio logístico para a instituição realizar a saída de campo com seus alunos;
bullet Auxiliar o professor a contextualizar os conteúdos vistos em sala de aula por meio de atividades multi e interdisciplinares;
bullet Revelar a estrutura e o funcionamento dos principais ecossistemas do litoral paranaense;
bullet Promover o ecoturismo, divulgando seus princípios e objetivos e mostrando suas práticas para os estudantes e moradores;
bullet Aproximar os alunos das comunidades tradicionais e sua cultura, estimulando os valores e práticas para sua preservação.

 

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Métodos

O Litoral Nota Cem desenvolveu ATIVIDADES PRÁTICAS que conduzem os participantes pela realidade natural e cultural do litoral paranaense, de forma direta, ativa e crítica. Por meio de saídas de campo pela região do Complexo Estuarino de Paranaguá, essas atividades permitem que os participantes se apropriarem dos processos científicos para construírem e relacionarem conceitos que facilitam o entendimento dos fenômenos observados. Assim, ampliam-se as condições de compreensão e de domínio do mundo que os rodeia. Essas atividades são indicadas para todos os níveis de ensino e envolvem situações e vivências variadas que incluem, a observação e análise de comunicação e expressão, e da intervenção e trabalho de campo. Estas situações potencializam aprendizagens diversas nos domínios cognitivos e afetivo-social.

Dos conhecimentos, capacidades e atividades resultarão competências de saber (conhecimentos cognitivos), de saber-fazer (observações, consulta a mapas, localização, interpretação de códigos, métodos de estudo) e saber-ser (respeito pelo patrimônio, defesa da natureza, manifestações de solidariedade).

Interdisciplinariedade
A intenção do Litoral Nota Cem é fazer com que essas atividades possam ser integradas ao processo educacional em curso na instituição, servindo de meio para se atingir um objetivo maior, ao mesmo tempo que facilita e otimiza a organização da saída de campo para a instituição, visto que várias disciplinas podem aproveitar o esforço da turma em campo para realizar tarefas previamente definidas em sala, por diversas disciplinas.

Propõem-se, portanto, que a saída de campo seja organizada de modo a envolver várias disciplinas curriculares, sem que, necessariamente, os professores reponsáveis façam a viagem. Essas aulas podem ser utilizadas em projetos pedagógicos escolares e acadêmicos, servindo de meio para se atingir os objetivos trabalhos em bimestres e semestres.

Os professores não precisam parar sua programação para trabalhar os conteúdos apresentados durante as atividades, mas sim que expliquem as relações entre ambos e as incluam como conteúdos de sua área, articulando a finalidade da saída de campo com as questões tratadas, trazendo para os conteúdos e para a metodologia da área, a perspectiva do tema. É possível e desejável que conhecimentos aprendidos em vários momentos sejam articulados em torno do tema Ambiente, de modo a explicitá-lo e dar-lhe relevância.

touch_app Clique aqui para ver as interfaces entre as disciplinas durante as atividades do Projeto.

 

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Atividades

O Litoral Nota Cem foi elaborado com base nas recomendações da Lei de Diretrizes e Bases (LDB, 1996) e dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1998; 1999), vindo de encontro a necessidade das instituições de ensino em realizar trabalhos práticos fora do ambiente escolar, utilizando para isso atividades de Estudo do Ambiente e Interpretação Ambiental.

Estudos do Ambiente
Segundo os PCNs (1997), o Ambiente pode ser entendido como "um conjunto de elementos, acontecimentos, fatores e ou processos de diversas índoles, que ocorrem em seu entorno, e no qual a vida e a ação das pessoas tem lugar e adquirem significado.

O ambiente desempenha um papel condicionante e determinante na vida, na experiência e na atividade humana, ao mesmo tempo que sofre transformações contínuas como resultado dessas mesmas atividades. Uma das maneiras de se entender o ambiente, é através de atividades de Estudo do Ambiente. Estas atividades propiciam a observação e análise dos fenômenos, dos fatos e das situações, permitindo uma melhor compreensão dos mesmos e criando situações de intervenções críticas em seus domínios. Uma intervenção crítica significa ser capaz de analisar e conhecer as condições e as situações em que somos afetados pelo o que acontece ao nosso redor (BRASIL, 1996, 1998). Atividades de Estudos do Ambiente se constituem, então, em um elo de ligação entre a teoria e a prática; entre o conhecimento técno-científico e o popular. É uma maneira de conduzir os participantes a uma melhor compreensão dos fenômenos que acontecem no seu entorno imediato, bem como a uma reflexão sobre a ação predatória do ser humano no ambiente, sensibilizando para a necessidade da modificação do comportamento em escala individual e coletiva, utilizando sempre, uma abordagem interdisciplinar.

Atividades desta natureza conseguem promover experiências de aprendizagem, que levam ao desenvolvimento de competências específicas no âmbito da área disciplinar das atividades envolvidas. Nestas experiências de aprendizagem estão presentes diversos níveis do conhecimento humano sobre o ambiente. Desta forma, estão envolvidos desde a experiência sensorial direta até os conceitos mais abstratos; desde a comprovação pessoal até o conhecimento do testemunho, da informação e do ensino de outros; desde a apreensão global daquilo que o cerca até a captação analítica dos diversos elementos que o integram ao ambiente. O desenvolvimento das competências em diferentes níveis de ensino passa pela interrelação destas com as competências das outras áreas disciplinares e não disciplinares, e ainda com as competências gerais, implicando na:
bullet Mobilização e utilização dos saberes específicos das áreas que o integram (conceitos e vocabulário específico; instrumentos materiais e tecnológicos; construção de mapas);
bullet Mobilização e utilização dos saberes das outras áreas disciplinares, principalmente a língua portuguesa (registro de uma observação; resumo de um texto recolhido; escrita ou reescrita do texto temático individual ou coletivamente; discussão dos caminhos a seguir; organização da informação e decisão sobre a melhor forma de apresentar) e da matemática (organização de dados por categorias em quadros, tabelas e ou gráficos de barra; leitura e elaboração de planilha e mapas);
bullet Mobilização e utilização dos saberes das áreas curriculares não disciplinares;
bullet Estudo acompanhado (pesquisa e seleção da informação; utilização e consulta em dicionário e outras fontes; elaboração de regras para a organização individual e coletiva; várias formas de recursos para apresentação do trabalho individual e utilização adequada de instrumentos e materiais).
Interpretação Ambiental
O método utilizado pelo Litoral Nota Cem para realizar as atividades com os alunos, procura traduzir a linguagem científica disponível sobre o Litoral do Paraná para a linguagem comum das pessoas, facilitando a compreensão das informações, denominado de Interpretação Ambiental (TILDEN, 1977).

A Interpretação Ambiental consiste em atividades educativas, cujo propósito é o conhecimento do significado dos recursos naturais e culturais através de aspectos originais, por experiência direta ou por meios ilustrativos, ao invés do simples comunicar de sua significância ou importância.

Por exemplo, um pesquisador não pode simplesmente falar para quem não é da área da biologia, que trabalha com a "Malacofauna Bêntica do Infralitoral". Ele deve ter a preocupação de taduzir isso para uma linguagem mais acessível, que seria: "trabalho com os moluscos que vivem no fundo do mar". A Interpretação Ambiental segue os princípios propostos por Tilden (1977) e Milano (1999):
bullet Procura tratar dos significados, inter-relações e questionamentos, além de fornecer a informação, pois a interpretação é uma forma de comunicação que vai além da informação;
bullet Relaciona os objetos de divulgação ou interpretação com a personalidade ou a experiência das pessoas a quem se dirige;
bullet Procura promover a satisfação e aproveitamento dos participantes;
bullet Procura combinar várias habilidades sejam científicas, históricas ou artísticas para explicar os temas, utilizando todos os sentidos para construir conceitos e estimular o indivíduo;
bullet Procura realçar os pontos insignificantes, despertando a curiosidade dos participantes. Não se detém a instrução, mas também a provocação, motivando a participação de todos;
bullet Todos os temas apresentados estão inter-relacionados, procurando-se tratar do todo, em conjunto;
bullet É dirigida para todos os níveis de ensino. Todavia, o sucesso da interpretação ambiental e suas dinâmicas, exercícios e trabalhos com grupos ao ar livre, só atingem uma dimensão educativa quando estão imbuídos de uma essencialidade pedagógica, caso contrário, ficam reduzidos a meros passatempos sem sentido e sem projeção social (BARROS, 2000), levando a perda da legitimidade e intencionalidade dos processos educativos (SERRANO, 2000).

Ao participar de uma atividade de interpretação Ambiental, o indivíduo tem a possibilidade de utilizar-se de todos os sentidos. Neste processo, todo o conhecimento adquirido previamente em sala de aula pode ser reconstruído de maneira holística, pois uma saída para um ambiente natural permite o desenvolvimento de um trabalho transversal e interdisciplinar, oferecendo uma experiência completa de construção de conhecimento de diversas disciplinas (BRASIL, 1998; 1999). A articulação dos vários e interconectados saberes disciplinares, constitui o eixo temático e pedagógico do Litoral Nota Cem. Segundo Ferreira e Coutino (2000), “aprende-se mais em experiências vivenciadas.

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Infra-estrutura

O Litoral Nota Cem se utiliza da infra-estrutura turística (hospedagem, alimentação e transporte) disponível na região do litoral paranaense, considerada um importante destino turístico nacional e internacional. Como princípio, busca prestadores de serviço da comunidade, preferencialmente que sejam nativos ou moradores de longa data.

Restaurantes
As refeições são realizadas em restaurantes da região. Na maioria, o cardápio é variado, sempre com um fruto do mar e uma opção de carne.

Pousadas
A hospedagem é feita em pousadas na Ilha do Mel. Todas são construídas em madeira, excessão aos banheiros e cozinha. A maioria possui quartos coletivos para 2, 4 e 6 pessoas com banheiro privativo. Também servem todas as refeições.

Transporte Aquático
Nos roteiros que envolvem o deslocamento até as ilhas e regiões internas na Baía de Paranaguá, são utilizadas as embarcações que fazem o transporte regular de pessoas para a Ilha do Mel, administrado pela Associação de Barqueiros do Litoral Norte de Paraná (ABALINE). São embarcações com capacidade variando entre 55 a 99 passageiros.

As embarcações são frequentemente vistoriadas pela Capitania dos Portos de Paranaguá, sendo obrigadas a respeitar todas as normas de segurança para a atividade. São equipadas com coletes salva-vidas para todos os passageiros, bote salva-vidas, rádio PX, sinalização de navegação noturna e banheiro (nem todas). Todos os barqueiros são habilitados para a tarefa.

Transporte Terrestre
Nos roteiros que incluem a visita a RPPN Salto do Morato em Guaraqueçaba, é necessário a utilização de ônibus para percorrer os 20 km que separam a reserva da sede do município. O veículo é o mesmo utilizado para realizar transporte escolar do município.

 

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Equipe

O projeto é coordenado por José Claro da Fonseca Neto. Formado em Biologia pela UFPR, é especialista em Ecoturismo (IBEPEX, 2001), mestre em Zoologia (UFPR, 1995) e Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimeto Costeiro (UFPR, 2007).

Tem experiência de cinco anos no ensino fundamental e médio da rede pública. Entre 2004 a 2009, integrou o corpo docente do curso especialização em Gestão Ambiental do Itecne de Curitiba, ministrando a disciplina de Ecologia e Economia Ambiental.

Atuou como professor substituto e professor convidado no curso de Ocenografia da UFPR, ministrando aulas de Educação Ambiental (2009), Meio Ambeinte e Desenvovimento e Economia Ambiental (2013), Meio Ambiente e Desenvolvimento, Economia Ambiental, Legislação Ambiental e Qualidade Ambiental (2017), optativa de Turismo e Natureza (2007-2015), Oficina de Pesquisa I (2017-1019).

É o responsável por liderar as Saídas de Campo, sempre com o apoio de monitores oriundos dos cursos de graduação do CEM/UFPR. Todos os integrantes da equipe possuem grande experiência em trabalhos de campo na região do Complexo Estuarino de Paranaguá.

Em 2020 o Projeto passa a contar com a colaboração de Ana Carla Pavão (Tuca). Advogada formada na UEPG, trabalhou como Fiscal Ambiental na gestão pública, onde também atuou como Educadora Ambiental. Técnica em Enfermagem, Perita Ambiental e Condutora de Turismo de Aventura. Além de dar o apoio durante as atividades também é responsável pelas midias sociais.