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Nome Popular | |
Dimensões | |
Características Morfológicas | |
Habitat | |
Distribuição | |
Fonte da Imagem |
Listagem baseada em:
ANDRIGUETTO FILHO et al (2006)
Humberto Nadolny Gerum (2015)
Moréia Banana | |
comprimento máximo de 70 cm, | |
Seu corpo em forma de serpentina tem uma cor de fundo marrom clara ou escura pontilhada com pequenas manchas amarelas. A morfologia da cor da enguia, frequentemente chamada de "enguia banana" é geralmente amarela com manchas grandes em vez de muitas manchas pequenas. | |
Ele normalmente vive em encostas rochosas e de recifes de coral entre a superfície e 35 metros (115,5 pés) de profundidade com um máximo relatado em 60 metros | |
está espalhada por todo o oceano Atlântico ocidental , incluindo o mar do Caribe e o Golfo do México , por isso está presente desde a Flórida , Bermudas até o sudeste do Brasil . | |
Internet |
Moréia Pintada | |
chegam a medir até 1 metro de comprimento. | |
um corpo amarelado com manchas irregulares escuras e nadadeiras dorsal e anal com margens brancas. | |
Recifes de coral e contornos da costa rochosos. Se alimentam principalmente de peixes, crustáceos e polvos. | |
Ocorrem em todo o litoral brasileiro.. | |
Internet |
Moréia Preta | |
Podem alcançar até 1 m de comprimento. | |
Corpo semelhante ao das espécies anteriores. Colorido variando do marrom-esverdeado ao cinza, sobre fundo pálido, dando o aspecto manchado, nem sempre distinto. | |
Espécies costeira, podendo ser encontrada até 100 metros de profundidade. Se alimenta de siris, camarões e peixes. | |
Ocorrem das Bahamos ao Brail até 145 metros de profundidade. | |
Internet |
Moréia Verde | |
Podem alcançar até 1,5 metro de comprimento. | |
Corpo extremamente alongado, roliço e robusto nos adultos, narinas anteriores tubulares. Sem escamas e nadadeiras peitorais; início da dorsal na frente da fenda branquial; dorsal e anal unidas com a caudal. Colorido verde uniforme no dorso, com ventre mais claro. | |
Pode ser encontrada a 50 metros, associadas à costões rochosos. | |
Ocorrem dede o Panamá até o norte da Argentna. | |
Internet |
Peixe Rei | |
Podem alcançar até 18 cm de comprimento. | |
Apresenta corpo robusto e carnoso, com a regiao do fucinho prolongada após os olhos. De coloração beje, apresenta muitos tubérculos desde a cabeça até a ultima nadadeira dorsal. | |
Espécie generalista e oportunista que utiliza de uma alimentação diversificada. | |
Ocorrem no Atlântico central ocedental até a costa sul das Ampericas. | |
Internet |
Peixe Rei | |
Podem alcançar até 1,1 metros de comprimento. | |
Apresenta corpo robusto e carnoso, com a regiao do fucinho prolongada após os olhos. De coloração beje, apresenta muitos tubérculos desde a cabeça até a ultima nadadeira dorsal. | |
Espécies costeira, podendo ser encontrada até 100 metros de profundidade. Se alimenta de siris, camarões e peixes. | |
Ocorrem dede o Panamá até o norte da Argentna. | |
Internet |
Mangagá Liso | |
Podem alcançar até 1,1 metros de comprimento. | |
Apresenta corpo robusto e carnoso, com a regiao do fucinho prolongada após os olhos. De coloração beje, apresenta muitos tubérculos desde a cabeça até a ultima nadadeira dorsal. | |
Espécies costeira, podendo ser encontrada até 100 metros de profundidade. Se alimenta de siris, camarões e peixes. | |
Ocorrem dede o Panamá até o norte da Argentna. | |
Internet |
Peixe Sapo | |
Podem chegar a 57cm de comprimento. | |
De aparência monstruosa semelhante um sapo. É um peixes de couro, cabeça grande e achatada, de cores pardas, | |
Demersal, de vivência piscívora capazes de se enterrar parcialmente, se camuflando no substrato marinho de onde surpreende suas presas em velozes ataques., | |
Ocorrem em todo o Brasil. | |
Internet |
Peixe Agulha | |
Podem alcançar até 1,1 metros de comprimento. | |
Apresenta corpo robusto e carnoso, com a regiao do fucinho prolongada após os olhos. De coloração beje, apresenta muitos tubérculos desde a cabeça até a ultima nadadeira dorsal. | |
Espécies costeira, podendo ser encontrada até 100 metros de profundidade. Se alimenta de siris, camarões e peixes. | |
Ocorrem dede o Panamá até o norte da Argentna. | |
Internet |
Peixe Agulha | |
Podem alcançar até 1,1 metros de comprimento. | |
Apresenta corpo robusto e carnoso, com a regiao do fucinho prolongada após os olhos. De coloração beje, apresenta muitos tubérculos desde a cabeça até a ultima nadadeira dorsal. | |
Espécies costeira, podendo ser encontrada até 100 metros de profundidade. Se alimenta de siris, camarões e peixes. | |
Ocorrem dede o Panamá até o norte da Argentna. | |
Internet |
Blênio | |
Podem alcançar até 1,1 metros de comprimento. | |
Apresenta corpo robusto e carnoso, com a regiao do fucinho prolongada após os olhos. De coloração beje, apresenta muitos tubérculos desde a cabeça até a ultima nadadeira dorsal. | |
Espécies costeira, podendo ser encontrada até 100 metros de profundidade. Se alimenta de siris, camarões e peixes. | |
Ocorrem dede o Panamá até o norte da Argentna. | |
Internet |
Blênio | |
Podem alcançar até 1,1 metros de comprimento. | |
Apresenta corpo robusto e carnoso, com a regiao do fucinho prolongada após os olhos. De coloração beje, apresenta muitos tubérculos desde a cabeça até a ultima nadadeira dorsal. | |
Espécies costeira, podendo ser encontrada até 100 metros de profundidade. Se alimenta de siris, camarões e peixes. | |
Ocorrem dede o Panamá até o norte da Argentna. | |
Internet |
Blênio | |
Podem alcançar até 1,1 metros de comprimento. | |
Apresenta corpo robusto e carnoso, com a regiao do fucinho prolongada após os olhos. De coloração beje, apresenta muitos tubérculos desde a cabeça até a ultima nadadeira dorsal. | |
Espécies costeira, podendo ser encontrada até 100 metros de profundidade. Se alimenta de siris, camarões e peixes. | |
Ocorrem dede o Panamá até o norte da Argentna. | |
Internet |
Maria da Toca | |
Podem alcançar até 1,1 metros de comprimento. | |
Apresenta corpo robusto e carnoso, com a regiao do fucinho prolongada após os olhos. De coloração beje, apresenta muitos tubérculos desde a cabeça até a ultima nadadeira dorsal. | |
Espécies costeira, podendo ser encontrada até 100 metros de profundidade. Se alimenta de siris, camarões e peixes. | |
Ocorrem dede o Panamá até o norte da Argentna. | |
Internet |
Peixe Agulha | |
Podem alcançar até 1,1 metros de comprimento. | |
Apresenta corpo robusto e carnoso, com a regiao do fucinho prolongada após os olhos. De coloração beje, apresenta muitos tubérculos desde a cabeça até a ultima nadadeira dorsal. | |
Espécies costeira, podendo ser encontrada até 100 metros de profundidade. Se alimenta de siris, camarões e peixes. | |
Ocorrem dede o Panamá até o norte da Argentna. | |
Internet |
Jaguareça | |
Podem alcançar até 1,1 metros de comprimento. | |
Apresenta corpo robusto e carnoso, com a regiao do fucinho prolongada após os olhos. De coloração beje, apresenta muitos tubérculos desde a cabeça até a ultima nadadeira dorsal. | |
Espécies costeira, podendo ser encontrada até 100 metros de profundidade. Se alimenta de siris, camarões e peixes. | |
Ocorrem dede o Panamá até o norte da Argentna. | |
Internet |
Sardinha | |
De pequeno porte, corpo lateralmente comprimido e prateado. Linha lateral ausente. | |
Formam cardumes e habitam águas costeiras, entrando em baías e estuários. | |
Ocorrem de massachusetts até a Argentina.. | |
Internet |
Sardinha | |
De pequeno porte, corpo lateralmente comprimido e prateado. Linha lateral ausente. | |
Formam cardumes e habitam águas costeiras, entrando em baías e estuários. | |
Ocorrem de massachusetts até a Argentina.. | |
Internet |
Sardinha Laje | |
De pequeno porte, corpo lateralmente comprimido e prateado. Linha lateral ausente. | |
Formam cardumes e habitam águas costeiras, entrando em baías e estuários. | |
Ocorrem de massachusetts até a Argentina.. | |
Internet |
Manjuba | |
9 a 24 cm | |
Corpo de coloração prateada. | |
Pelágias, se aproximam da estuários e rios para areprodução.Se alimenta de plâncton e peixes. | |
Distribui-se da Venezuela ao rio Grande do Sul. | |
Internet |
Manjuba | |
9 a 24 cm | |
Corpo de coloração prateada. | |
Pelágias, se aproximam da estuários e rios para areprodução.Se alimenta de plâncton e peixes. | |
Distribui-se da Venezuela ao rio Grande do Sul. | |
Internet |
Sardinha Xingó | |
9 a 24 cm | |
Corpo de coloração prateada. | |
Pelágias, se aproximam da estuários e rios para areprodução.Se alimenta de plâncton e peixes. | |
Distribui-se da Venezuela ao rio Grande do Sul. | |
Internet |
Guarú Guarú ou Barrigudinho | |
9 a 24 cm | |
Corpo de coloração prateada. | |
Pelágias, se aproximam da estuários e rios para areprodução.Se alimenta de plâncton e peixes. | |
Distribui-se da Venezuela ao rio Grande do Sul. | |
Internet |
Tubarana | |
9 a 24 cm | |
Corpo de coloração prateada. | |
Pelágias, se aproximam da estuários e rios para areprodução.Se alimenta de plâncton e peixes. | |
Distribui-se da Venezuela ao rio Grande do Sul. | |
Internet |
Peixe Morcego | |
9 a 24 cm | |
Corpo de coloração prateada. | |
Pelágias, se aproximam da estuários e rios para areprodução.Se alimenta de plâncton e peixes. | |
Distribui-se da Venezuela ao rio Grande do Sul. | |
Internet |
Tainha | |
27 a 100 cm / 6 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Alimentam-se de algas microscópicas ou filamentosas como as diatomáceas, de pequenos organismos planctônicos e de detritos que estão sobre o fundo. | |
Ocorre em águas tropicais e subtropicais de vários países do mundo, principalmente nas áreas costeiras e estuarina. Distribuída no Atlântico Sul Ocidental desde o Rio de Janeiro até a Argentina. | |
Internet |
Parati Guaçu | |
27 a 100 cm / 6 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Alimentam-se de algas microscópicas ou filamentosas como as diatomáceas, de pequenos organismos planctônicos e de detritos que estão sobre o fundo. | |
Ocorre em águas tropicais e subtropicais de vários países do mundo, principalmente nas áreas costeiras e estuarina. Distribuída no Atlântico Sul Ocidental desde o Rio de Janeiro até a Argentina. | |
Internet |
Parati Sabão | |
27 a 100 cm / 6 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Alimentam-se de algas microscópicas ou filamentosas como as diatomáceas, de pequenos organismos planctônicos e de detritos que estão sobre o fundo. | |
Ocorre em águas tropicais e subtropicais de vários países do mundo, principalmente nas áreas costeiras e estuarina. Distribuída no Atlântico Sul Ocidental desde o Rio de Janeiro até a Argentina. | |
Internet |
Cirurgião | |
27 a 100 cm / 6 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Alimentam-se de algas microscópicas ou filamentosas como as diatomáceas, de pequenos organismos planctônicos e de detritos que estão sobre o fundo. | |
Ocorre em águas tropicais e subtropicais de vários países do mundo, principalmente nas áreas costeiras e estuarina. Distribuída no Atlântico Sul Ocidental desde o Rio de Janeiro até a Argentina. | |
Internet |
Cirurgião | |
27 a 100 cm / 6 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Alimentam-se de algas microscópicas ou filamentosas como as diatomáceas, de pequenos organismos planctônicos e de detritos que estão sobre o fundo. | |
Ocorre em águas tropicais e subtropicais de vários países do mundo, principalmente nas áreas costeiras e estuarina. Distribuída no Atlântico Sul Ocidental desde o Rio de Janeiro até a Argentina. | |
Internet |
Galo de Penacho | |
27 a 100 cm / 6 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Alimentam-se de algas microscópicas ou filamentosas como as diatomáceas, de pequenos organismos planctônicos e de detritos que estão sobre o fundo. | |
Ocorre em águas tropicais e subtropicais de vários países do mundo, principalmente nas áreas costeiras e estuarina. Distribuída no Atlântico Sul Ocidental desde o Rio de Janeiro até a Argentina. | |
Internet |
Galo Papel | |
de 50 a 80 cm / 8 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Corpo bastante alto e muito achatado lateralmente. Os raios das nadadeiras dorsal e anal são muito longos. Coloração uniforme branco-prateada. | |
Vivem em águas abertas, chegando, porém, à costa, são facilmente avistados em torno das ilhas, baías e estuários sendo comuns em praias de areia.Alimentam-se de peixes pequenos, moluscos, crustáceos e invertebrados. | |
Internet |
Galo Testa Chata | |
de 50 a 80 cm / 8 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Corpo bastante alto e muito achatado lateralmente. Os raios das nadadeiras dorsal e anal são muito longos. Coloração uniforme branco-prateada. | |
Vivem em águas abertas, chegando, porém, à costa, são facilmente avistados em torno das ilhas, baías e estuários sendo comuns em praias de areia.Alimentam-se de peixes pequenos, moluscos, crustáceos e invertebrados. | |
Internet |
Garapuá | |
de 50 a 80 cm / 8 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Corpo bastante alto e muito achatado lateralmente. Os raios das nadadeiras dorsal e anal são muito longos. Coloração uniforme branco-prateada. | |
Vivem em águas abertas, chegando, porém, à costa, são facilmente avistados em torno das ilhas, baías e estuários sendo comuns em praias de areia.Alimentam-se de peixes pequenos, moluscos, crustáceos e invertebrados. | |
Internet |
Garapuá | |
de 50 a 80 cm / 8 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Corpo bastante alto e muito achatado lateralmente. Os raios das nadadeiras dorsal e anal são muito longos. Coloração uniforme branco-prateada. | |
Vivem em águas abertas, chegando, porém, à costa, são facilmente avistados em torno das ilhas, baías e estuários sendo comuns em praias de areia.Alimentam-se de peixes pequenos, moluscos, crustáceos e invertebrados. | |
Internet |
Guaivira | |
de 50 a 80 cm / 8 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Corpo bastante alto e muito achatado lateralmente. Os raios das nadadeiras dorsal e anal são muito longos. Coloração uniforme branco-prateada. | |
Vivem em águas abertas, chegando, porém, à costa, são facilmente avistados em torno das ilhas, baías e estuários sendo comuns em praias de areia.Alimentam-se de peixes pequenos, moluscos, crustáceos e invertebrados. | |
Internet |
Salteira | |
35 a 50 cm | |
Habita ambientes pelágicos costeiros e oceânicos, de mares tropicais e subtropicais. É bastante comum em mangues (formas jovens), estuários e baías, ao longo de praias e ao redor de ilhas, preferindo águas túrbidas às mais claras.E´ uma espécie carnívora, predadora ativa, pouco seletiva, alimentando-se conforme a disponibilidade de presas no ambiente, preferindo peixes e crustáceos. | |
Do estado de Massachusetts (EUA) até o sul do Rio Grande do Sul e Uruguai. | |
Internet |
Olhete | |
de 50 a 80 cm / 8 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Corpo bastante alto e muito achatado lateralmente. Os raios das nadadeiras dorsal e anal são muito longos. Coloração uniforme branco-prateada. | |
Vivem em águas abertas, chegando, porém, à costa, são facilmente avistados em torno das ilhas, baías e estuários sendo comuns em praias de areia.Alimentam-se de peixes pequenos, moluscos, crustáceos e invertebrados. | |
Internet |
Olhete | |
de 50 a 80 cm / 8 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Corpo bastante alto e muito achatado lateralmente. Os raios das nadadeiras dorsal e anal são muito longos. Coloração uniforme branco-prateada. | |
Vivem em águas abertas, chegando, porém, à costa, são facilmente avistados em torno das ilhas, baías e estuários sendo comuns em praias de areia.Alimentam-se de peixes pequenos, moluscos, crustáceos e invertebrados. | |
Internet |
Pampo Amarelo | |
de 50 a 80 cm / 8 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Corpo bastante alto e muito achatado lateralmente. Os raios das nadadeiras dorsal e anal são muito longos. Coloração uniforme branco-prateada. | |
Vivem em águas abertas, chegando, porém, à costa, são facilmente avistados em torno das ilhas, baías e estuários sendo comuns em praias de areia.Alimentam-se de peixes pequenos, moluscos, crustáceos e invertebrados. | |
Internet |
Pampo Galhudo | |
de 50 a 80 cm / 8 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Corpo bastante alto e muito achatado lateralmente. Os raios das nadadeiras dorsal e anal são muito longos. Coloração uniforme branco-prateada. | |
Vivem em águas abertas, chegando, porém, à costa, são facilmente avistados em torno das ilhas, baías e estuários sendo comuns em praias de areia.Alimentam-se de peixes pequenos, moluscos, crustáceos e invertebrados. | |
Internet |
Pampo Malhado | |
de 50 a 80 cm / 8 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Corpo bastante alto e muito achatado lateralmente. Os raios das nadadeiras dorsal e anal são muito longos. Coloração uniforme branco-prateada. | |
Vivem em águas abertas, chegando, porém, à costa, são facilmente avistados em torno das ilhas, baías e estuários sendo comuns em praias de areia.Alimentam-se de peixes pequenos, moluscos, crustáceos e invertebrados. | |
Internet |
Romeiro ou Pitangola | |
de 50 a 80 cm / 8 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Corpo bastante alto e muito achatado lateralmente. Os raios das nadadeiras dorsal e anal são muito longos. Coloração uniforme branco-prateada. | |
Vivem em águas abertas, chegando, porém, à costa, são facilmente avistados em torno das ilhas, baías e estuários sendo comuns em praias de areia.Alimentam-se de peixes pequenos, moluscos, crustáceos e invertebrados. | |
Internet |
Xereu Olhudo | |
de 50 a 80 cm / 8 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Corpo bastante alto e muito achatado lateralmente. Os raios das nadadeiras dorsal e anal são muito longos. Coloração uniforme branco-prateada. | |
Vivem em águas abertas, chegando, porém, à costa, são facilmente avistados em torno das ilhas, baías e estuários sendo comuns em praias de areia.Alimentam-se de peixes pequenos, moluscos, crustáceos e invertebrados. | |
Internet |
Xerelete ou Graçaim | |
de 50 a 80 cm / 8 kg | |
Corpo quase cilfndrico anteriorm ente e lateralmente comprimido posteriormente. Não existe um a llnha lateral típica como na m aioria dos peixes. | |
Corpo bastante alto e muito achatado lateralmente. Os raios das nadadeiras dorsal e anal são muito longos. Coloração uniforme branco-prateada. | |
Vivem em águas abertas, chegando, porém, à costa, são facilmente avistados em torno das ilhas, baías e estuários sendo comuns em praias de areia.Alimentam-se de peixes pequenos, moluscos, crustáceos e invertebrados. | |
Internet |
Robalo | |
de 72 cm / de 15 a 25 kg | |
Tem o corpo prateado, longo e afiado, com duas barbatanas dorsais, a primeira retorcida e a segunda lisa. Seu dorso é azul-acinzentado e a face inferior é branca. A linha lateral é uma listra longitudinal negra que se estende ao longo do corpo até o final da nadadeira caudal. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos da costa marítima e também se aventura nas águas menos salgadas e na foz dos rios. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Robalo Peva | |
Tem o corpo prateado, longo e afiado, com duas barbatanas dorsais, a primeira retorcida e a segunda lisa. Seu dorso é azul-acinzentado e a face inferior é branca. A linha lateral é uma listra longitudinal negra que se estende ao longo do corpo até o final da nadadeira caudal. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos da costa marítima e também se aventura nas águas menos salgadas e na foz dos rios. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Borboleta | |
Tem o corpo prateado, longo e afiado, com duas barbatanas dorsais, a primeira retorcida e a segunda lisa. Seu dorso é azul-acinzentado e a face inferior é branca. A linha lateral é uma listra longitudinal negra que se estende ao longo do corpo até o final da nadadeira caudal. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos da costa marítima e também se aventura nas águas menos salgadas e na foz dos rios. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Dourado | |
Tem o corpo prateado, longo e afiado, com duas barbatanas dorsais, a primeira retorcida e a segunda lisa. Seu dorso é azul-acinzentado e a face inferior é branca. A linha lateral é uma listra longitudinal negra que se estende ao longo do corpo até o final da nadadeira caudal. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos da costa marítima e também se aventura nas águas menos salgadas e na foz dos rios. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Rêmora Verdadeira | |
Tem o corpo prateado, longo e afiado, com duas barbatanas dorsais, a primeira retorcida e a segunda lisa. Seu dorso é azul-acinzentado e a face inferior é branca. A linha lateral é uma listra longitudinal negra que se estende ao longo do corpo até o final da nadadeira caudal. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos da costa marítima e também se aventura nas águas menos salgadas e na foz dos rios. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Peixe Piolho | |
Tem o corpo prateado, longo e afiado, com duas barbatanas dorsais, a primeira retorcida e a segunda lisa. Seu dorso é azul-acinzentado e a face inferior é branca. A linha lateral é uma listra longitudinal negra que se estende ao longo do corpo até o final da nadadeira caudal. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos da costa marítima e também se aventura nas águas menos salgadas e na foz dos rios. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Badejo Branco | |
Tem o corpo prateado, longo e afiado, com duas barbatanas dorsais, a primeira retorcida e a segunda lisa. Seu dorso é azul-acinzentado e a face inferior é branca. A linha lateral é uma listra longitudinal negra que se estende ao longo do corpo até o final da nadadeira caudal. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos da costa marítima e também se aventura nas águas menos salgadas e na foz dos rios. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Badejo Mira | |
Tem o corpo prateado, longo e afiado, com duas barbatanas dorsais, a primeira retorcida e a segunda lisa. Seu dorso é azul-acinzentado e a face inferior é branca. A linha lateral é uma listra longitudinal negra que se estende ao longo do corpo até o final da nadadeira caudal. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos da costa marítima e também se aventura nas águas menos salgadas e na foz dos rios. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Badejo Quadrado | |
Tem o corpo prateado, longo e afiado, com duas barbatanas dorsais, a primeira retorcida e a segunda lisa. Seu dorso é azul-acinzentado e a face inferior é branca. A linha lateral é uma listra longitudinal negra que se estende ao longo do corpo até o final da nadadeira caudal. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos da costa marítima e também se aventura nas águas menos salgadas e na foz dos rios. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Garoupa São Tomé | |
Tem o corpo prateado, longo e afiado, com duas barbatanas dorsais, a primeira retorcida e a segunda lisa. Seu dorso é azul-acinzentado e a face inferior é branca. A linha lateral é uma listra longitudinal negra que se estende ao longo do corpo até o final da nadadeira caudal. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos da costa marítima e também se aventura nas águas menos salgadas e na foz dos rios. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Garoupa Verdadeira | |
Tem o corpo prateado, longo e afiado, com duas barbatanas dorsais, a primeira retorcida e a segunda lisa. Seu dorso é azul-acinzentado e a face inferior é branca. A linha lateral é uma listra longitudinal negra que se estende ao longo do corpo até o final da nadadeira caudal. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos da costa marítima e também se aventura nas águas menos salgadas e na foz dos rios. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Xeme Pintado | |
Tem o corpo prateado, longo e afiado, com duas barbatanas dorsais, a primeira retorcida e a segunda lisa. Seu dorso é azul-acinzentado e a face inferior é branca. A linha lateral é uma listra longitudinal negra que se estende ao longo do corpo até o final da nadadeira caudal. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos da costa marítima e também se aventura nas águas menos salgadas e na foz dos rios. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Paru | |
Podem atingir 0,91 metros / 9kg | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Carapeva, Carapeba-branca, Acara Peba, Caratinga | |
Podem atingir 0,91 metros / 9kg | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Caratinga Amarela | |
Podem atingir 0,91 metros / 9kg | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Escrivão | |
Corpo, alto e comprimido lateralmente. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água. | |
Ocorrem no Atlântico Norte e Sul, desde New Jersey até Montevidéu | |
Internet |
Blenius | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Cocoroca | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Cocoroca Cinza | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Cocoroca Normal | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Roncador Amarelo | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Saguá | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Salema | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Sargo de Beiço | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Pirajicá | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Budião | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Budião | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Budião | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Blennius | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Blennius | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Prejereva | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Aricó | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Caranha | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Dentão | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Vermelho | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Linha Azul | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Trilha | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Sardinha Ouro | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Parati Barbudo | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Frade | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Donzela | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Donzela Tesoura | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Saberê Amarelo | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Sargento | |
Corpo arredondado, alto e comprimido lateralmente. Boca pequena. O colorido de fundo nos adultos é cinza-prateado, com três a sete barras verticais escuras, nadadeiras dorsal e anal escurecidas nas margens, que ultrapassam a caudal nos adultos. | |
Vivem em águas costeiras rasas, nadando a meia água ou próximo do fundo em áreas rochosas ou de corais, sendo comuns em praias arenosas e ao redor de ilhas. Geralmente formam pequenos cardumes, mas às vezes podem se encontrar cardumes com centenas de indivíduos. Se alimenta de invertebrados associados ao fundo e plancton. | |
Atlântico Ocidental, de Nova Jersey ao Sudeste do Brasil. | |
Internet |
Anchova | |
até 1,30 metros / 12kg | |
Preopérculo com um lobo ligeiramente saliente no canto inferior. Segunda dorsal inserindo-se um pouco antes da anal. Dorso azulado ou esverdeado; ventre prateado; mancha negra sobre a base da peitoral. | |
De hábitos alimentares carnívoros esta espécie é considerada de grande importância comercial. | |
É´ uma espécie pelágica que possui ampla distribuição geográfica. Sendo freqüente no litoral do sudeste-sul brasileiro. | |
Internet |
Olho de Cão | |
até 1,30 metros / 12kg | |
Preopérculo com um lobo ligeiramente saliente no canto inferior. Segunda dorsal inserindo-se um pouco antes da anal. Dorso azulado ou esverdeado; ventre prateado; mancha negra sobre a base da peitoral. | |
De hábitos alimentares carnívoros esta espécie é considerada de grande importância comercial. | |
É´ uma espécie pelágica que possui ampla distribuição geográfica. Sendo freqüente no litoral do sudeste-sul brasileiro. | |
Internet |
Bijupirá | |
até 1,30 metros / 12kg | |
Preopérculo com um lobo ligeiramente saliente no canto inferior. Segunda dorsal inserindo-se um pouco antes da anal. Dorso azulado ou esverdeado; ventre prateado; mancha negra sobre a base da peitoral. | |
De hábitos alimentares carnívoros esta espécie é considerada de grande importância comercial. | |
É´ uma espécie pelágica que possui ampla distribuição geográfica. Sendo freqüente no litoral do sudeste-sul brasileiro. | |
Internet |
Mero | |
Até 2,50 metros / 400 kg | |
Corpo castanho; pequenas manchas arredondadas marrom-escuras na cabeça, corpo e nadadeiras. Cinco faixas transversais escuras no corpo, muito mais evidentes em exemplares de pequeno porte. Margem posterior da nadadeira caudal convexa. | |
Peixes de hábitos costeiros que vivem sobre fundos rochosos ou de areia. Alimentam-se de peixes e crustáceos. | |
Apresenta vasta distribuição geográfica: no Atlântico, está nos EUA, Caribe, até Santa Catarina no sul do Brasil; já na costa africana, do Senegal ao Congo. | |
Internet |
Garoupa | |
Até 1,25 metro / 60 kg | |
Peixe de escamas pequenas; corpo, cabeça e boca grandes; pedúnculo da nadadeira caudal curto e grosso. A coloração é parda avermelhada, com manchas esverdeadas nos flancos, formando faixas verticais; o ventre é amarelado. As nadadeiras são arredondadas, escuras com a margem clara. | |
São encontradas nos fundos de pedras e corais ou onde existam estruturas submersas, e vivem em tocas. | |
Ocorre no Atlântico ocidental e oriental, e também no Mediterrâneo. No Brasil ocorre por todo litoral. | |
Internet |
Badejo | |
Até até 1,50 metro / 36 kg | |
Coloração escura (marrom ou cinza, dependendo da espécie), com manchas cujo padrão e coloração também varia com a espécie. | |
São peixes típicos dos costões rochosos e recifes de corais, mas também podem ser encontrados em estuários, em locais onde existem tocas. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Badejo Sabão | |
Até até 1,50 metro / 36 kg | |
Coloração escura (marrom ou cinza, dependendo da espécie), com manchas cujo padrão e coloração também varia com a espécie. | |
São peixes típicos dos costões rochosos e recifes de corais, mas também podem ser encontrados em estuários, em locais onde existem tocas. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Barriga Branca | |
Até até 1,50 metro / 36 kg | |
Coloração escura (marrom ou cinza, dependendo da espécie), com manchas cujo padrão e coloração também varia com a espécie. | |
São peixes típicos dos costões rochosos e recifes de corais, mas também podem ser encontrados em estuários, em locais onde existem tocas. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Michola | |
Até até 1,50 metro / 36 kg | |
Coloração escura (marrom ou cinza, dependendo da espécie), com manchas cujo padrão e coloração também varia com a espécie. | |
São peixes típicos dos costões rochosos e recifes de corais, mas também podem ser encontrados em estuários, em locais onde existem tocas. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Budião | |
Até até 1,50 metro / 36 kg | |
Coloração escura (marrom ou cinza, dependendo da espécie), com manchas cujo padrão e coloração também varia com a espécie. | |
São peixes típicos dos costões rochosos e recifes de corais, mas também podem ser encontrados em estuários, em locais onde existem tocas. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Budião | |
Até até 1,50 metro / 36 kg | |
Coloração escura (marrom ou cinza, dependendo da espécie), com manchas cujo padrão e coloração também varia com a espécie. | |
São peixes típicos dos costões rochosos e recifes de corais, mas também podem ser encontrados em estuários, em locais onde existem tocas. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Pescada | |
de 25 a 1,15 metro / 30 kg | |
Tem a cor amarela, e a pescada-olhuda, de coloração prateada e olhos grandes, | |
Peixes demersais e pelágicos, formam cardumes nos poços e regiões profundas e se alimentam preferencialmente de crustáceos, como camarões, e de pequenos peixes. A pescada-amarela e a pescada-cambucu costumam entrar nos manguezais a procura de peixes e camarões. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Oveva | |
Até 31 cm | |
Corpo de cor prateada com o dorso mais escuro, nadadeiras pélvicas e anal amareladas e base das peitorais com uma mancha escura, boca quase vertical e focinho curto | |
Habita zonas costeiras próximas a praias e regiões estuarinas,Se alimenta de camarões | |
Se distribui da América Central ao Sul do Brasil. | |
Internet |
Betara | |
48 a 50 cm | |
Corpo de dorso variando entre cinzento claro e escuro, com manchas escuras. | |
Habitam tanto a região da plataforma continental como áreas estuarianas. Se alimenta de moluscos e crustáceos. | |
Distribui-se desde Cape Cod (Estados Unidos) até Buenos Aires (Argentina). | |
Internet |
Corvina | |
75 cm | |
corpo alto, ligeiramente comprimido, com o ventre achatado; boca voltada para baixo; pré-opérculo fortemente serrilhado. A coloração é prata claro com reflexos arroxeados; pode apresentar listras longitudinais pretas ao longo do corpo, especialmente nos indivíduos jovens. | |
Vive nos fundos arenosos ou barrentos, de preferência em profundidades até 100m. Os jovens e alguns adultos freqüentam os manguezais e estuários, onde se alimentam principalmente de crustáceos, não desprezando os peixes pequenos.Se alimenta de crustáceos, moluscos e poliquetos. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). Principalmente nas regiões Sudeste e Sul. | |
Internet |
Anteninha | |
75 cm | |
corpo alto, ligeiramente comprimido, com o ventre achatado; boca voltada para baixo; pré-opérculo fortemente serrilhado. A coloração é prata claro com reflexos arroxeados; pode apresentar listras longitudinais pretas ao longo do corpo, especialmente nos indivíduos jovens. | |
Vive nos fundos arenosos ou barrentos, de preferência em profundidades até 100m. Os jovens e alguns adultos freqüentam os manguezais e estuários, onde se alimentam principalmente de crustáceos, não desprezando os peixes pequenos.Se alimenta de crustáceos, moluscos e poliquetos. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). Principalmente nas regiões Sudeste e Sul. | |
Internet |
Miraguaia | |
75 cm | |
corpo alto, ligeiramente comprimido, com o ventre achatado; boca voltada para baixo; pré-opérculo fortemente serrilhado. A coloração é prata claro com reflexos arroxeados; pode apresentar listras longitudinais pretas ao longo do corpo, especialmente nos indivíduos jovens. | |
Vive nos fundos arenosos ou barrentos, de preferência em profundidades até 100m. Os jovens e alguns adultos freqüentam os manguezais e estuários, onde se alimentam principalmente de crustáceos, não desprezando os peixes pequenos.Se alimenta de crustáceos, moluscos e poliquetos. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). Principalmente nas regiões Sudeste e Sul. | |
Internet |
Pescada Galheteira | |
75 cm | |
corpo alto, ligeiramente comprimido, com o ventre achatado; boca voltada para baixo; pré-opérculo fortemente serrilhado. A coloração é prata claro com reflexos arroxeados; pode apresentar listras longitudinais pretas ao longo do corpo, especialmente nos indivíduos jovens. | |
Vive nos fundos arenosos ou barrentos, de preferência em profundidades até 100m. Os jovens e alguns adultos freqüentam os manguezais e estuários, onde se alimentam principalmente de crustáceos, não desprezando os peixes pequenos.Se alimenta de crustáceos, moluscos e poliquetos. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). Principalmente nas regiões Sudeste e Sul. | |
Internet |
Pescada Banana | |
75 cm | |
corpo alto, ligeiramente comprimido, com o ventre achatado; boca voltada para baixo; pré-opérculo fortemente serrilhado. A coloração é prata claro com reflexos arroxeados; pode apresentar listras longitudinais pretas ao longo do corpo, especialmente nos indivíduos jovens. | |
Vive nos fundos arenosos ou barrentos, de preferência em profundidades até 100m. Os jovens e alguns adultos freqüentam os manguezais e estuários, onde se alimentam principalmente de crustáceos, não desprezando os peixes pequenos.Se alimenta de crustáceos, moluscos e poliquetos. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). Principalmente nas regiões Sudeste e Sul. | |
Internet |
Pescada Branca | |
75 cm | |
corpo alto, ligeiramente comprimido, com o ventre achatado; boca voltada para baixo; pré-opérculo fortemente serrilhado. A coloração é prata claro com reflexos arroxeados; pode apresentar listras longitudinais pretas ao longo do corpo, especialmente nos indivíduos jovens. | |
Vive nos fundos arenosos ou barrentos, de preferência em profundidades até 100m. Os jovens e alguns adultos freqüentam os manguezais e estuários, onde se alimentam principalmente de crustáceos, não desprezando os peixes pequenos.Se alimenta de crustáceos, moluscos e poliquetos. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). Principalmente nas regiões Sudeste e Sul. | |
Internet |
Pescada da Pedra | |
75 cm | |
corpo alto, ligeiramente comprimido, com o ventre achatado; boca voltada para baixo; pré-opérculo fortemente serrilhado. A coloração é prata claro com reflexos arroxeados; pode apresentar listras longitudinais pretas ao longo do corpo, especialmente nos indivíduos jovens. | |
Vive nos fundos arenosos ou barrentos, de preferência em profundidades até 100m. Os jovens e alguns adultos freqüentam os manguezais e estuários, onde se alimentam principalmente de crustáceos, não desprezando os peixes pequenos.Se alimenta de crustáceos, moluscos e poliquetos. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). Principalmente nas regiões Sudeste e Sul. | |
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Pescada Membeca | |
75 cm | |
corpo alto, ligeiramente comprimido, com o ventre achatado; boca voltada para baixo; pré-opérculo fortemente serrilhado. A coloração é prata claro com reflexos arroxeados; pode apresentar listras longitudinais pretas ao longo do corpo, especialmente nos indivíduos jovens. | |
Vive nos fundos arenosos ou barrentos, de preferência em profundidades até 100m. Os jovens e alguns adultos freqüentam os manguezais e estuários, onde se alimentam principalmente de crustáceos, não desprezando os peixes pequenos.Se alimenta de crustáceos, moluscos e poliquetos. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). Principalmente nas regiões Sudeste e Sul. | |
Internet |
Cavala | |
entre 1,25 a 1,84 metro | |
Corpo fusiforme, ligeiramente comprimido; nadadeira caudal muito furcada; focinho pontudo. A coloração do dorso é azul metálico, sendo os flancos e ventre prateados. A linha lateral é marcada, servindo para distinguir as espécies do gênero. | |
Forma grandes cardumes com indivíduos da mesma idade, ocorrendo na superfície e meia água. Os cardumes de cavala seguem os cardumes de peixes menores, como sardinhas e manjubas, e lulas, que constituem seu principal alimento. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá a Santa Catarina). Ocorre no litoral do Nordeste o ano todo, mas no Sudeste e Sul é mais freqüente no verão. | |
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Cará | |
entre 1,25 a 1,84 metro | |
Corpo fusiforme, ligeiramente comprimido; nadadeira caudal muito furcada; focinho pontudo. A coloração do dorso é azul metálico, sendo os flancos e ventre prateados. A linha lateral é marcada, servindo para distinguir as espécies do gênero. | |
Forma grandes cardumes com indivíduos da mesma idade, ocorrendo na superfície e meia água. Os cardumes de cavala seguem os cardumes de peixes menores, como sardinhas e manjubas, e lulas, que constituem seu principal alimento. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá a Santa Catarina). Ocorre no litoral do Nordeste o ano todo, mas no Sudeste e Sul é mais freqüente no verão. | |
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Sororoca | |
entre 1,25 a 1,84 metro | |
Corpo fusiforme, ligeiramente comprimido; nadadeira caudal muito furcada; focinho pontudo. A coloração do dorso é azul metálico, sendo os flancos e ventre prateados. A linha lateral é marcada, servindo para distinguir as espécies do gênero. | |
Forma grandes cardumes com indivíduos da mesma idade, ocorrendo na superfície e meia água. Os cardumes de cavala seguem os cardumes de peixes menores, como sardinhas e manjubas, e lulas, que constituem seu principal alimento. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá a Santa Catarina). Ocorre no litoral do Nordeste o ano todo, mas no Sudeste e Sul é mais freqüente no verão. | |
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Caranha | |
entre 1,25 a 1,84 metro | |
Corpo fusiforme, ligeiramente comprimido; nadadeira caudal muito furcada; focinho pontudo. A coloração do dorso é azul metálico, sendo os flancos e ventre prateados. A linha lateral é marcada, servindo para distinguir as espécies do gênero. | |
Forma grandes cardumes com indivíduos da mesma idade, ocorrendo na superfície e meia água. Os cardumes de cavala seguem os cardumes de peixes menores, como sardinhas e manjubas, e lulas, que constituem seu principal alimento. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá a Santa Catarina). Ocorre no litoral do Nordeste o ano todo, mas no Sudeste e Sul é mais freqüente no verão. | |
Internet |
Marimbá | |
entre 1,25 a 1,84 metro | |
Corpo fusiforme, ligeiramente comprimido; nadadeira caudal muito furcada; focinho pontudo. A coloração do dorso é azul metálico, sendo os flancos e ventre prateados. A linha lateral é marcada, servindo para distinguir as espécies do gênero. | |
Forma grandes cardumes com indivíduos da mesma idade, ocorrendo na superfície e meia água. Os cardumes de cavala seguem os cardumes de peixes menores, como sardinhas e manjubas, e lulas, que constituem seu principal alimento. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá a Santa Catarina). Ocorre no litoral do Nordeste o ano todo, mas no Sudeste e Sul é mais freqüente no verão. | |
Internet |
Sargo de Dente | |
entre 1,25 a 1,84 metro | |
Corpo fusiforme, ligeiramente comprimido; nadadeira caudal muito furcada; focinho pontudo. A coloração do dorso é azul metálico, sendo os flancos e ventre prateados. A linha lateral é marcada, servindo para distinguir as espécies do gênero. | |
Forma grandes cardumes com indivíduos da mesma idade, ocorrendo na superfície e meia água. Os cardumes de cavala seguem os cardumes de peixes menores, como sardinhas e manjubas, e lulas, que constituem seu principal alimento. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá a Santa Catarina). Ocorre no litoral do Nordeste o ano todo, mas no Sudeste e Sul é mais freqüente no verão. | |
Internet |
Barracuda | |
Entre 45 a 200 cm / 5 kg | |
O corpo é alongado e um pouco comprimido; boca grande com dentes caninos. O dorso é cinza, sendo os flancos e o ventre prateados. As nadadeiras pélvicas e anal possuem a margem preta e a caudal uma faixa preta nos raios medianos. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Barracuda | |
Entre 45 a 200 cm / 5 kg | |
O corpo é alongado e um pouco comprimido; boca grande com dentes caninos. O dorso é cinza, sendo os flancos e o ventre prateados. As nadadeiras pélvicas e anal possuem a margem preta e a caudal uma faixa preta nos raios medianos. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Bicuda | |
Entre 45 a 200 cm / 5 kg | |
O corpo é alongado e um pouco comprimido; boca grande com dentes caninos. O dorso é cinza, sendo os flancos e o ventre prateados. As nadadeiras pélvicas e anal possuem a margem preta e a caudal uma faixa preta nos raios medianos. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Gordinho | |
Entre 45 a 200 cm / 5 kg | |
O corpo é alongado e um pouco comprimido; boca grande com dentes caninos. O dorso é cinza, sendo os flancos e o ventre prateados. As nadadeiras pélvicas e anal possuem a margem preta e a caudal uma faixa preta nos raios medianos. | |
Se alimenta de peixes e crustáceos. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Peixe Espada | |
Até 2,34 metros / 4 kg | |
Corpo muito comprido e comprimido; boca grande e pontuda com dentes caninos; olhos grandes; nadadeira dorsal muito longa; nadadeiras pélvicas e caudal ausentes; nadadeira anal formada por uma série de espinhos bem separados. Linha lateral bem abaixo da região mediana do corpo. A coloração é uniforme, prateada com reflexos azulados. | |
Espécie costeira, encontrada em cardumes em águas rasas e calmas com fundo de areia ou lama. Se alimenta de peixe. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Falso Voador | |
Até 2,34 metros / 4 kg | |
Corpo muito comprido e comprimido; boca grande e pontuda com dentes caninos; olhos grandes; nadadeira dorsal muito longa; nadadeiras pélvicas e caudal ausentes; nadadeira anal formada por uma série de espinhos bem separados. Linha lateral bem abaixo da região mediana do corpo. A coloração é uniforme, prateada com reflexos azulados. | |
Espécie costeira, encontrada em cardumes em águas rasas e calmas com fundo de areia ou lama. Se alimenta de peixe. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Pira Mamangava | |
Até 2,34 metros / 4 kg | |
Corpo muito comprido e comprimido; boca grande e pontuda com dentes caninos; olhos grandes; nadadeira dorsal muito longa; nadadeiras pélvicas e caudal ausentes; nadadeira anal formada por uma série de espinhos bem separados. Linha lateral bem abaixo da região mediana do corpo. A coloração é uniforme, prateada com reflexos azulados. | |
Espécie costeira, encontrada em cardumes em águas rasas e calmas com fundo de areia ou lama. Se alimenta de peixe. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Peixe Cabra | |
Até 2,34 metros / 4 kg | |
Corpo muito comprido e comprimido; boca grande e pontuda com dentes caninos; olhos grandes; nadadeira dorsal muito longa; nadadeiras pélvicas e caudal ausentes; nadadeira anal formada por uma série de espinhos bem separados. Linha lateral bem abaixo da região mediana do corpo. A coloração é uniforme, prateada com reflexos azulados. | |
Espécie costeira, encontrada em cardumes em águas rasas e calmas com fundo de areia ou lama. Se alimenta de peixe. | |
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). | |
Internet |
Bagre Amarelo | |
Até 30 a 100 cm. | |
São peixes de couro. | |
Vivem em locais rasos e de fundo lodoso. Se alimenta de detritos, invertebrados, moluscos e crustáceos. | |
Distribui-se de Belize (América Central) ao sul do Brasil, em profundidades de até 50m. | |
Internet |
Bagre Branco | |
Até 30 a 100 cm. | |
São peixes de couro. | |
Vivem em locais rasos e de fundo lodoso. Se alimenta de detritos, invertebrados, moluscos e crustáceos. | |
Distribui-se de Belize (América Central) ao sul do Brasil, em profundidades de até 50m. | |
Internet |
Bagre Perequê | |
Até 30 a 100 cm. | |
São peixes de couro. | |
Vivem em locais rasos e de fundo lodoso. Se alimenta de detritos, invertebrados, moluscos e crustáceos. | |
Distribui-se de Belize (América Central) ao sul do Brasil, em profundidades de até 50m. | |
Internet |
Bagre | |
Até 30 a 100 cm. | |
São peixes de couro. | |
Vivem em locais rasos e de fundo lodoso. Se alimenta de detritos, invertebrados, moluscos e crustáceos. | |
Distribui-se de Belize (América Central) ao sul do Brasil, em profundidades de até 50m. | |
Internet |
Bagre Vermelho | |
Até 30 a 100 cm. | |
São peixes de couro. | |
Vivem em locais rasos e de fundo lodoso. Se alimenta de detritos, invertebrados, moluscos e crustáceos. | |
Distribui-se de Belize (América Central) ao sul do Brasil, em profundidades de até 50m. | |
Internet |
Trombeta | |
Até 30 a 100 cm. | |
São peixes de couro. | |
Vivem em locais rasos e de fundo lodoso. Se alimenta de detritos, invertebrados, moluscos e crustáceos. | |
Distribui-se de Belize (América Central) ao sul do Brasil, em profundidades de até 50m. | |
Internet |
Cavalo Marinho | |
Até 30 a 100 cm. | |
São peixes de couro. | |
Vivem em locais rasos e de fundo lodoso. Se alimenta de detritos, invertebrados, moluscos e crustáceos. | |
Distribui-se de Belize (América Central) ao sul do Brasil, em profundidades de até 50m. | |
Internet |
Linguado | |
De 28 a 88 cm | |
Olhos voltados para o lado esquerdo. | |
Predadores, se alimenta de cefalópodos, crustáceos e peixes. | |
Do Rio de Janeiro até o Rio da Prata (Argentina). | |
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Peixe Porco | |
de 20 a 76 cm | |
Corpo ovalado e comprimmido, revistido por pele espessa e resistente, formada pela justaposição de pequenas placas ósseas em forma de escama. Primeiro espinh da nadadeira dorsal mais desenvolvido que as demais. | |
Se alimenta de algas, invertebrados associados ao fundo e crustáceos. | |
Atlântico Oeste, de Massachusetts (USA), Bermuda, e do norte doGolfo do México ao Brasil. | |
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Baiacu Espinho | |
de 40 a 90 cm / 3,5kg | |
Tem o corpo coberto de espinhos. Coloração: Dorso e flancos marrom-claros a marrom-amarelados com sobretons esverdeados, especialmente no dorso. Apresentam pintas marrom-escuras ou pretas em todo o corpo e nadadeiras, exceto no ventre, que é branco. Podem apresentar duas faixas verticais escuras, uma abaixo do olho e outra na frente da fenda branquial. | |
Bentopelágicos costeiros de águas relativamente rasas (até 50 metros), vivem sobre os fundos coralinos, rochosos e/ou arenosos. Alimentam-se de uma grande variedade de invertebrados, incluindo aqueles com exoesqueletos duros, como os moluscos gastrópodos, caranguejos e ouriços do mar, que são esmagados e quebrados com seu poderoso bico. | |
Nos mares tropicais e subtropicais. No Brasil, ocorrem em quase todo o litoral. | |
José Claro da Fonseca Neto |